Notas para editorias de negócios, finanças e trade de energia

Fevereiro 25, 2022

Diante de uma estratégia sólida de crescimento 100% renovável, a AES Brasil fechou novos contratos para entrega de energia, por meio de PPAs de longo prazo no período de 15 anos, que adicionam ao Complexo Eólico Cajuína mais 171 MW médios de capacidade, totalizando 382 MW. Também iniciou o acordo de exclusividade com a Nordex para o fornecimento e instalação de turbinas eólicas de 313,5 MW de capacidade instalada para o desenvolvimento da primeira fase do Complexo, que com a integração do Projeto Serra Verde aumentou o fator de capacidade para mais de 58%. Atualmente, a capacidade total instalada de Cajuína é de 1,248GW.

No período, a Companhia também contratou o financiamento de R$ 711 milhões junto ao BNB, para o desenvolvimento das fases 01 e 02 do Complexo Eólico Tucano, com prazo de 24 anos, máximo para essa modalidade, e concluiu o acordo de investimento na Guaimbê Holding, que adicionou R$ 855 milhões em equity. A empresa também adquiriu um pipeline solar com 378,0 MW (ou 459,2MWp) de capacidade instalada, localizado no Norte do estado de Minas Gerais, que será desenvolvido oportunamente.

“Concluímos mais um trimestre com importantes conquistas, que nos permitirão levar adiante nosso crescimento 100% renovável, construindo a história da AES Brasil de forma sustentável e rentável”, afirma Clarissa Sadock, CEO da AES Brasil.

No período de 2021 a 2025, a Companhia pretende investir aproximadamente R$ 2,4 bilhões na expansão dos projetos já contratados, e com plano de construção definido, além da modernização e manutenção de seus ativos em operação.

Serão distribuídos R$ 24,2 milhões como dividendos intermediários relativos ao 2T21, que correspondem a 88% de payout e dividend yield de 3,2% nos últimos 12 meses.

Atualmente, a AES Brasil conta com um portfólio de ativos 100% renováveis com uma capacidade instalada total de 4,4 GW, sendo 2.658,4 MW hídrico, 1.435,9 MW eólico e 294,1 MW solar. Além disso, a Companhia possui em desenvolvimento parte de seu pipeline eólico e solar, ainda em negociação, que poderá adicionar até 1,5 GW de capacidade instalada. Após a finalização dos projetos em desenvolvimento e pertencentes ao pipeline, o portfólio da Companhia contará com 5,9 GW de capacidade instalada.

 

Nota para editoria de sustentabilidade e trade de energia:

Emissões neutralizadas

Por meio da compra de créditos de carbono de projeto florestal, junto à iniciativa Amigos do Clima, a AES Brasil (AESB3) neutralizou no segundo trimestre as emissões de Gases de Efeito Estufa de 2020. Além disso, a Companhia se comprometeu em positivar todas as emissões, que são significativamente baixas, devido ao modelo de negócio adotado, até 2030.

“A sustentabilidade está presente na maneira como a Companhia opera. As práticas ambientais, sociais e de governança direcionam nossas atividades, a fim de aumentar o impacto positivo em toda operação”, afirma José Simão, diretor de Planejamento Estratégico e ESG da AES Brasil.

 

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