A companhia também energizou a linha de transmissão Caju-Açu III de 89 km.
AES Brasil energiza subestação do Complexo Eólico Cajuína, no Rio Grande do Norte
São Paulo, 14 de março de 2023 - A AES Brasil concluiu nesta segunda-feira (13) mais uma etapa importante na construção do Complexo Eólico Cajuína, localizado no Rio Grande do Norte, e entregou a energização da Subestação Caju 500kV/34,5kV, localizada no município de Angicos (RN). A estrutura é conectada por uma linha de transmissão à Subestação Açu III, em Assú (RN). A linha de transmissão Caju-Açu III tem 89km, passando pelos municípios de Angicos, Fernando Pedroza, Itajá e Assú, e possui 176 torres.
A primeira fase do Complexo Eólico Cajuína terá 324,5 MW de capacidade instalada, com 55 aerogeradores; e a segunda fase, 370,5 MW com mais 65 aerogeradores. O Complexo poderá chegar a uma capacidade instalada total de 1,6GW, sendo que os primeiros 695 MW do empreendimento se encontram em fase de construção, com início de operação prevista para 2023, contribuindo com a estratégia de crescimento da empresa - baseada na diversificação do portfólio nas fontes eólica, solar e hídrica - e com a ampliação da participação das renováveis na matriz brasileira.
A AES Brasil fechou contratos com grandes empresas para o fornecimento de energia a partir dos parques que compõem o Complexo Eólico Cajuína. Com Unipar e BRF foram firmados contratos de autoprodução de energia; e com Minasligas, Ferbasa e Copel, a companhia fechou contratos de PPAs (compra e venda de energia) de longo prazo.
Sobre a AES Brasil
Acelerando o futuro da energia há mais de 20 anos, a AES Brasil é uma empresa geradora de fontes renováveis. A companhia oferece soluções inovadoras e customizadas dentro das necessidades dos clientes, apoiando-os como um importante parceiro em sua busca pela transição energética.
Hoje, a AES Brasil conta com um portfólio de ativos 100% renováveis, com capacidade instalada contratada total de 5,2 GW ¹, sendo 2,7 GW hídrico, 2,2 GW eólico e 0,3 GW solar. Adicionalmente, a companhia possui em desenvolvimento parte de seu pipeline eólico e solar, ainda em negociação, que poderá adicionar até 1,6 GW de capacidade instalada