Negócios/finanças/Energia

Divulgação de Resultados 3T21

February 25, 2022

Sólida estratégia de crescimento sustentável marca o 3T21 da AES Brasil

Com importantes conquistas, apoiadas no compromisso da administração com o desenvolvimento sustentável dos negócios, a AES Brasil segue acelerando o crescimento do portfólio renovável e contribuindo para a transição da matriz energética brasileira.

No 3T21, a AES Brasil deu mais um passo em sua estratégia de expansão no Mercado Livre com a conclusão da parceria com a BRF. O negócio, fechado em agosto, prevê a constituição de uma joint venture com a BRF para o fornecimento de 80 MW médios por 15 anos. O projeto, cuja obra está prevista para ser iniciada no primeiro semestre de 2023, prevê 160 MW de capacidade instalada a serem alocados no Complexo Cajuína, situado no Rio Grande do Norte, onde a empresa desenvolve seu cluster de energia renovável. Com mais este acordo, a Companhia já comercializou o equivalente a 382 MW instalados neste ano.

Ainda no período, a companhia assinou um novo PPA corporativo (Power Purchase Agreements, na sigla em inglês), com fornecimento 150[GSAMM1]  MW médios de energia convencional na região Norte pelo prazo de 15 anos com um grande cliente do setor siderúrgico. O projeto pode ser desenvolvido no Complexo Eólico Cajuína (RN), adicionando 300MW de capacidade instalada à planta, ou, pela opcionalidade do contrato, ser promovido pela fonte hídrica descontratada, visando sempre a maior geração de valor. 

Para o suprimento dos aerogeradores que serão alocados no Complexo Cajuína, a AES Brasil assinou com a alemã Nordex no início do ano um contrato para suprimento de até 1.500 MW em aerogeradores ao longo dos próximos anos. Destes, a Companhia já efetivou a contratação dos primeiros 684 MW para atender aos contratos assinados ou em negociação que englobam a primeira e segunda fases do Complexo Eólico Cajuína. 

Quanto à sua estrutura de capital, no 3T21, a Companhia realizou follow on (oferta subsequente), com a emissão de 93 milhões de novas ações ordinárias, totalizando R$ 1,1 bilhão. O, montante será destinado à construção dos projetos já contratados a serem desenvolvidos nos Complexos Eólicos Cajuína e Tucano. “O sucesso desta operação, diante de um cenário financeiro desafiador, comprova a confiança do mercado na solidez e sustentabilidade da empresa, que vem crescendo dia a dia”, afirma Alessandro Gregori, CFO da AES Brasil.

A empresa também obteve financiamento de R$ 715 milhões junto ao BNB, ao custo de IPCA + 2,26% a.a. e prazo de 24 anos, e realizou a emissão de R$ 500 milhões em debêntures de 20 anos. Em comum, as duas captações exibem os prazos mais longos já obtidos por uma geradora de energia no Brasil, reafirmando a credibilidade da AES Brasil e a sua capacidade de entregar bons ativos.

Este trimestre também marcado pelo avanço da reorganização societária, na qual a AES Brasil Operações S.A. incorpora a AES Tietê. Com isso, a Companhia otimizou a sua estrutura societária e de capital, gerando o reconhecimento de R$ 533 milhões nos resultados do trimestre. A iniciativa trás maior capacidade financeira para execução da estratégia de crescimento, além de garantir maior capacidade de pagamento de dividendos.

A postura ativa na gestão do portfólio, mediante a um cenário hidrológico ainda estressado, permitiu à AES Brasil otimizar o balanço energético e o nível de contratação de energia, evitando aproximadamente R$ 140 milhões em custos na margem comercial no trimestre. “É importante destacar que as decisões de compras antecipadas de energia são tomadas com base em um processo minucioso de análise de riscos e nos permitiram limitar o nível de contratação hídrica anual da companhia para 74% em 2021 e 77% em 2022, mitigando os efeitos da hidrologia na margem comercial”, conclui Clarissa Sadock.

“Seguimos o nosso planejamento a fim de acelerar o crescimento 100% renovável de nossas operações, buscando sempre retornos atrativos. Além disso, é uma satisfação saber que somos a melhor empresa ESG da América Latina, única com classificação AAA no MSCI, dentre todos os setores, e que também somos ranqueados pelo Sustainalytics
afirma Clarissa Sadock, CEO da AES Brasil. "Esses reconhecimentos, assim como o fato de estarmos entre as três empresas com nota 10 ESG na 'Melhores e Maiores', da revista 'Exame', demonstram o nosso compromisso com a transparência e as melhores práticas relacionadas às questões ambientais, sociais e de governança do mercado.”

 

Engenharia/construção/infraestrutura/administração

Expertise e padrões globais levam a AES Brasil a se destacar na área de construção

Com o desenvolvimento do Complexo Eólico Tucano (BA), a AES Brasil, já reconhecida pela eficiência na gestão de ativos, se consolida também no campo da construção.  

Em linha com o cronograma e orçamento pré-definidos, o projeto já tem 40% das obras concluídas -- cerca de 81% da parte civil e 91% da subestação já foram finalizadas. A perspectiva é de que o projeto, localizado no interior da Bahia, entre em operação no segundo semestre de 2022, com capacidade de 322 MW. Os 50 quilômetros de linhas de transmissão previstos foram 100% concluídos antes do prazo. E as fundações que vão sustentar cada um dos 52 aerogeradores também estão com as obras adiantadas.

Prestes a terem as obras também iniciadas, o Complexo Eólico Cajuína, situado no Rio Grande do Norte, é mais um reforço da expertise da AES Brasil no desenvolvimento e construção de ativos eólicos. Com 382 MW já em evolução, o projeto aguarda o licenciamento para iniciar as obras.

 “A empresa tem expertise em construir hidrelétricas e mais recentemente começou a focar em outras fontes renováveis, seguindo padrões globais em todas as etapas, com compartilhamento de experiência entre as filiais de outros países onde atua como Grupo AES”, explica Rodrigo D’Elia, diretor de Engenharia e Construção da AES Brasil, enfatizando que existe uma análise bem detalhada na engenharia a fim de otimizar prazos e custos das etapas seguintes.  “Durante a construção, a rotina é monitorada de perto e, sempre que possível, etapas cruciais são adiantadas, a fim de antecipar possíveis contratempos.”

 

Sustentabilidade/finanças/ Meio ambiente

AES Brasil é a melhor empresa ESG da América Latina
Com uma estratégia de negócios direcionada às melhores práticas ESG, a AES Brasil se tornou a única empresa da América Latina dentre todos os setores a obter a pontuação máxima, AAA, no MSCI ESG Rating, desenvolvido pela líder global de serviços financeiros Morgan Stanley. Além disso, a companhia também é ranqueada pelo Sustainalytics.

A alta avaliação no MSCI inseriu a Companhia em um seleto grupo dos 7% com maior pontuação do mundo. “O reconhecimento comprova a efetividade da nossa estratégia em manter uma boa gestão em todos os nossos processos para continuar avançando na condução dos negócios de forma sustentável”, afirma José Simão, diretor de Planejamento Estratégico e ESG da AES Brasil.

Recentemente, a companhia também foi avaliada pela premiação "Melhores e Maiores", da revista "Exame", como uma das três únicas empresas no país com nota máxima (10) nos parâmetros ESG.

 

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