Com foco na produção e venda de café em parceria com a ASSOFÉ, iniciativa contribui para o desenvolvimento local
AES Brasil realiza projeto de inclusão produtiva e geração de renda em Botelhos, Minas Gerais
São Paulo, 17 de abril de 2023 - A AES Brasil, empresa de geração de energia 100% renovável, em parceria com o Instituto Meio, organização que tem como missão colaborar para uma sociedade mais justa, desenvolvendo oportunidades de trabalho e renda, de maneira digna e sustentável, está colocando em prática um projeto de inclusão produtiva e geração de renda com a comunidade de Palmeiral, distrito do município de Botelhos (MG). O objetivo é trabalhar a cadeia produtiva da agricultura, fortalecendo a gestão e a produção de café, por meio da Associação de Pequenos Agricultores Familiares de Palmeiral (ASSOFÉ).
Após a realização de um diagnóstico local e oficinas com a comunidade do Distrito de Palmeiral, identificou-se que uma das capacidades dos grupos produtivos da região era o de atuar em parceria com os pequenos agricultores de café, visto o potencial de geração de renda local. A expectativa é atrair novos associados e aumentar a escala de venda dentro dos preceitos de comércio justo. Quando se trata de agricultura, a cidade de Botelhos e as vizinhas Caconde e Poços de Caldas são conhecidas pelos seus cafés tradicionais e especiais cultivados em área vulcânica.
"Esta é mais uma iniciativa em que consideramos os impactos econômicos, sociais e ambientais das atividades que desenvolvemos. Promover atividades como essa, não está apenas conectado ao que acreditamos enquanto companhia, mas ao que podemos contribuir para um mundo melhor. Por isso, as ações estão conectadas aos compromissos alinhados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável - os ODS - metas globais propostas pela Organização das Nações Unidas (ONU), definidas por meio de um processo consistente de análise de cenários e tendências e escuta ativa de nossos stakeholders.", afirma Andrea Santoro, gerente de Sustentabilidade da AES Brasil.
O projeto teve início no segundo semestre de 2022 e é composto por quatro fases: diagnóstico, construção, capacitação e conexões. A primeira delas, para compreensão da situação atual de geração de renda da comunidade local, já foi concluída.
Na segunda etapa, de construção do projeto, foram realizadas duas oficinas com participação da comunidade local, nas quais os participantes escolheram a cadeia produtiva de maior potencialidade na região para o desenvolvimento do projeto – nesse caso, a de maior impacto positivo é o de atuar com pequenos agricultores de café. Os próximos passos serão de capacitação e assistência técnica rural.
Ao final, na etapa de conexões, será feita a articulação com outros atores locais.
"A inclusão produtiva passa necessariamente pela conexão entre o público beneficiário, representantes do poder público, empresas e sociedade civil organizada, pois potencializam e dão escala aos projetos e propostas de apoio a grupos produtivos. Em Palmeiral, demonstramos como a valorização de uma atividade econômica pode beneficiar as dimensões sociais, culturais, ambientais e econômicas de um território", aponta Lars Diederichsen, presidente do Instituto Meio.
A iniciativa faz parte do Programa AES Brasil Gera+, que reúne os projetos sociais da Companhia promovidos junto às comunidades que integram suas áreas de atuação. O objetivo é promover impacto positivo, com base em quatro pilares: proteção de direitos, educação, inclusão produtiva e empreendedorismo e segurança hídrica.
Sobre a AES Brasil
Acelerando o futuro da energia há mais de 20 anos, a AES Brasil é uma empresa geradora de fontes renováveis. A companhia oferece soluções inovadoras e customizadas dentro das necessidades dos clientes, apoiando-os como um importante parceiro em sua busca pela transição energética.
Hoje, a AES Brasil conta com um portfólio de ativos 100% renováveis, com capacidade instalada contratada total de 5,2 GW¹, sendo 2,7 GW hídrico, 2,2 GW eólico e 0,3 GW solar. Adicionalmente, a companhia possui em desenvolvimento parte de seu pipeline eólico e solar, ainda em negociação, que poderá adicionar até 1,5 GW de capacidade instalada.