Companhia estuda a utilização de veículos elétricos por motoristas de aplicativos em parceria com MovE, Barassa & Cruz Consulting, Netz Engenharia e Movida

AES Brasil inicia prova de conceito de mobilidade elétrica para motoristas de aplicativo

September 9, 2022

Com a proposta de impactar a forma como os motoristas de aplicativos se deslocam, a AES Brasil lança, em parceria com empresas do setor de mobilidade urbana, uma nova prova de conceito no segmento da mobilidade elétrica.

A iniciativa, que conta com a participação da MovE, Barassa & Cruz Consulting, Netz Engenharia, Movida, tem o objetivo de trazer uma nova experiência a três motoristas da Uber durante três meses: rodar na cidade de São Paulo com um carro elétrico. Para a recarga dos veículos, foram instaladas estações de carregamento semirrápidas nas residências dos condutores, que terão à sua disposição o controle e gestão destas recargas domésticas, bem como, a busca, seleção e reserva de estações na cidade através do uso de um aplicativo da MovE.

“Sem dúvida nenhuma, a experiência que estes motoristas terão ao usar a infraestrutura de recarga na casa deles e a busca inteligente por estações na cidade será fundamental para consolidar mais e mais a adoção desta nova tecnologia, sem medo”, diz Cesare Quinteiro, CEO da MovE.

Como parte do projeto de P&D ANEEL da Chamada 22 da AES Brasil, a empresa almeja capturar a percepção dos clientes em relação ao veículo e à infraestrutura de recarga. “A Companhia visa a avaliar a experiência dos motoristas ao andarem pela cidade com esta nova tecnologia. Sendo uma empresa de energia e um elo importante nesta nova cadeia, pretendemos monitorar as oportunidades que este mercado, ainda incipiente, pode trazer à mobilidade urbana” afirma Julia Rodrigues, gerente de P&D e Inovação da empresa.

Pela leitura e intepretação dos dados da operação dos veículos elétricos feitos pela Netz Engenharia, a Barassa & Cruz Consulting fará a avaliação dos parâmetros técnicos e financeiros vinculados ao uso do transporte por aplicativo. Os veículos do projeto são da Movida, empresa de aluguel de veículos, que tem apostado na transição e na democratização ao uso dos modelos elétricos.

“Desde 2006, a Movida trabalha e cresce com foco na construção de iniciativas sustentáveis e uma delas é a crescente disponibilização de carros elétricos para os nossos clientes. Acreditamos que projetos como esse podem ajudar na popularização do carro elétrico no país, reforçando esse tipo de veículo como uma solução de mobilidade sustentável”, ressalta o diretor executivo de vendas e marketing da Movida, Jamyl Jarrus.

 

Atualmente, a Movida conta com a maior frota de veículos elétricos para locação do país - mais de 800 ativos de diferentes modelos - que podem ser alugados no segmento Rent a Car e também no Movida Cargo, serviço de locação de veículos utilitários para empresas que atende desde pequenos e-commerces até grandes redes varejistas brasileiras. O investimento da companhia nesse tipo de veículo é constante e vai ao encontro de duas das principais metas da empresa: eletrificar 20% da frota até 2030 e reduzir em 30% sua emissão de Gases de Efeito Estufa.

“Construímos um projeto com parceiros que trazem as competências técnicas e os atributos necessários, a fim de conceber um modelo de negócio viabilizador para a operação em transporte de aplicativo com um carro elétrico. Estamos confiantes que teremos resultados surpreendentes”, afirma o CEO da Barassa & Cruz Consulting, Robson Ferreira da Cruz.

Sobre a AES Brasil


Acelerando o futuro da energia há mais de 20 anos, a AES Brasil é uma empresa geradora a partir de fontes 100% renováveis, que atua como plataforma integrada adaptável às demandas dos clientes. As soluções oferecidas pela companhia são customizadas, sempre buscando agregar valor e contribuir para a sustentabilidade do planeta. Hoje, a AES Brasil conta com um portfólio de ativos 100% renováveis, com capacidade instalada contratada total de 4,7 GW, sendo 2,7 GW hídrico, 1,5 GW eólico e 0,3 GW solar. Além disso, a companhia possui em desenvolvimento parte de seu pipeline eólico e solar, ainda em negociação, que poderá adicionar até 1,3 GW de capacidade instalada. Após a finalização dos projetos em desenvolvimento e do pipeline, o portfólio da companhia contará com 6 GW de capacidade instalada.

 

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